sábado, 31 de outubro de 2009

Enfermeiras







Com enfermeiras deste gabarito quem não ficava doente





sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

Padre italiano casa transexual com outro homem

O padre italiano Alessandro Santorio colocou de lado as convicções da Igreja Católica e casou, em Florença, Sandra Alvino (64 anos), um homem que mudou de sexo há mais de 30 anos, com Fortunato Talotta, de 58 anos.Ambos já eram casados pelo registo civil há 25 e, por isso, apenas trocaram alianças e foram abençoados pelo sacerdote.Alessandro Santorio sublinhou, durante a cerimónia, que não estava a revoltar-se contra a Igreja, mas sim a demonstrar aquilo que considera ser «um acto de fidelidade aos fiéis, ao Evangelho e às pessoas que amo.»A Igreja Católica já fez saber que não considera o casamento válido, visto que este direito exige a heterossexualidade dos noivos.

sábado, 24 de outubro de 2009

Orgasmo anal existe???

Vamos direto ao ponto: - o orgasmo anal existe, é extremamente prazeroso e só não é mais divulgado e praticado pelos homens devido ao enorme tabu, mistério e interdição cultural que cerca o gozo anal masculino. Infelizmente, o milenar estigma sobre a penetração pelo ânus ganhou um aliado de peso no vírus do HIV, que pode ser facilmente contraído através de atividade sexual promíscua, irresponsável e sem proteção.Tanto no macho quanto na fêmea, a região anal é um dos locais no corpo humano onde existe maior concentração de terminações nervosas. Sob estimulação adequada, essa rede de enervação altamente sensível pode proporcionar sensações físicas incrivelmente agradáveis, produzindo orgasmos completamente diferentes daqueles obtidos através da estimulação peniana, no homem, e estimulação clitoriana/penetração vaginal, na mulher.Tanto homens quanto mulheres são capazes de alcançar o chamado gozo anal. Todavia é no macho que esse tipo de prazer ganha toques ainda mais requintados, em virtude da presença daquele órgão chamado próstata, inexistente na fêmea, e que possui uma incrível sensibilidade.A próstata só pode ser “tocada” através do ânus, como acontece nos exames de toque retal para localização de anomalias nesse órgão. Embora a maioria dos homens se recuse ao menos a falar sobre isso, a verdade é que o “toque” da próstata proporciona uma das sensações mais prazerosas que o macho pode sentir. No seu famoso Relatório sobre a Sexualidade Masculina (1981), a sexóloga Shere Hite identificou a próstata como sendo o “ponto G” masculino, chamado hoje em dia de “ponto A” por sexólogas como a canadense Sue Joahnsen.A estimulação da próstata pela via retal pode ser feita com os dedos, com um vibrador ou com penetração feita por um parceiro. Qualquer que seja o modo escolhido, o segredo é ir devagar, uma coisa muito difícil de ser praticada para a maioria dos homens treinados para obter seus 5 segundos de orgasmo peniano antes de cair sono.Higiene e segurança são dois aspectos fundamentais que devem ser observados na penetração anal. O reto é o local onde o organismo armazena as fezes antes de lança-las no meio-ambiente externo. Por causa disso, o reto tem a reputação de ser um lugar sujo e até repulsivo pra muita gente. Essas pessoas ficariam perplexas se descobrissem que há muito mais bactérias, fungos e outros micro-organismos na boca do que no reto!!!De qualquer maneira, uma boa higiene local é sempre uma idéia muito bem vinda antes de qualquer penetração, solitária ou em companhia de um parceiro. A forma mais fácil e rápida de se fazer isso é utilizando a mangueirinha do chuveiro. Basta retirar o chuveirinho da ponta, mantendo a mangueira na entrada do ânus e deixando a água, de preferência morna, esguichar para dentro por alguns segundos. Segure a água (como se estivesse segurando para evacuar) e solte, de preferência em um vaso sanitário. Repita a operação até que desapareçam todo resíduo.Mais do que a limpeza, a parte de segurança na penetração é fundamental. Jamais realize a penetração de uma vez só, principalmente se nunca realizou nenhum tipo de penetração ou faz isso com muito pouca freqüência. E essa recomendação vale tanto para a penetração realizada com um dedo quanto para a penetração realizada com um dildo bastante mais avantajado que um pênis de tamanho normal. É preciso ir sempre aos pouquinhos, lentamente. O ânus possui dois músculos, separados um do outro cerca de 3 cm, chamados “esfíncteres” e que são responsáveis pelo seu mecanismo típico de contração e relaxamento. Para que a penetração se dê de uma maneira natural e confortável é preciso que os esfíncteres estejam bem relaxados, e isso é algo que não se consegue “no tapa”. É preciso paciência e suavidade de toque para ir relaxando todo o mecanismo. O uso de um lubrificante tipo KY é essencial nessa operação de relaxamento, cuja duração varia enormemente de pessoa para pessoa. Uma coisa é certa: - quanto mais tensa a pessoa estiver, mais tempo irá levar para que ocorra um bom relaxamento do esfíncter e, dependendo da pessoa, ela não consegue se relaxar de maneira nenhuma. Nesse caso, a penetração será inevitavelmente desconfortável e até dolorosa.A masturbação anal, usando os dedos ou um dildo é a melhor maneira de experimentar uma penetração e de se treinar para ser penetrado por outro homem, se esse for realmente o seu desejo. Lembre-se só de uma coisa: experimentar prazer anal é algo muito diferente do vapt-vupt do prazer peniano. Deve ser tudo muito lento e muito tranqüilo, para ser realmente muito bem curtido.Com o esfíncter devidamente relaxado, a penetração pode ser um momento de prazer extremo. Não é por outra razão que se afirma por aí que, o homem que experimenta uma penetração anal, sozinho ou na companhia de outro homem, dificilmente abandona essa prática, pois ela é realmente muito prazerosa.A penetração anal, sobretudo quando há consciência de estimulação local da próstata pode, sim, conduzir ao orgasmo, com descarga de sêmen através do pênis sem que muitas vezes o pênis não precise nem mesmo de ser tocado.Entretanto - e essa era uma das suas dúvidas na mensagem que você me enviou – não há nenhum líquido específico que “escorra” do ânus no auge de uma penetração. Provavelmente o que você viu trata-se apenas de muco e líquidos naturalmente existentes no trato intestinal. Ou, se você fez uma boa lavagem retal antes da penetração, resto de água que tenha ficado por lá. Ou ainda o material lubrificante que você utilizou para ajudar na penetração. Líquidos resultantes de orgasmo só o sêmen que naturalmente só é expelido através do pênis.E jamais se esqueça de usar camisinha - e camisinha de boa qualidade -, pouco se importando que vai ser penetrado por um dildo (consolo) ou por outro homem. Nem pense em se arriscar fazer qualquer tipo de penetração sem camisinha! O gozo retal existe e é bom mas, sem camisinha, vira uma roleta russa que pode levar a pessoa à morte.Finalmente, se realmente escolher ser penetrado por outro homem, faça uma escolha criteriosa. Muitos praticantes de sexo anal mediante o uso de dildos (consolos) costumam decepcionar-se enormemente quando vêm a ser penetrados por outro homem. Na minha opinião, ser penetrado por outro homem é algo que vai muito, mas muito além mesmo, da pura e simples penetração. Se o negócio for pura e simplesmente penetração, um “consolo” sempre será a melhor escolha.Os homens estariam muito melhores se em vez de perderem tanto tempo em fazer guerras, gastassem mais horas fazendo amor, explorando o próprio corpo, se conhecendo melhor.Tenho certeza que as guerras e a competição acirrada entre os machos nada mais é do que descarga sexual reprimida, sexo mal feito, feito às pressas, com uns poucos segundos de “gozo” peniano e pronto.A penetração anal, com sua sutileza, seu vagar, sua capacidade de estender-se longamente até um grande ápice deveria ser considerada como uma das melhores saídas para o estresse contemporâneo.Sem falar que a massagem prostática, propiciada pela penetração, é comprovadamente uma das formas mais eficazes de se prevenir o câncer de próstata.
Bom proveito!

Por que homens procuram travestis?

Muitos parecem precisar de uma forma atenuada de sexo com outro homem. A ambiguidade dessa relação sugere muitas outras fantasias.
Mendes tem 37 anos, cabeça raspada e brinco na orelha direita. Pelos modos e pela aparência, o rapaz branco de família evangélica não se distingue de outros milhões de jovens paulistanos, exceto por uma particularidade importante: ele namora um travesti, Flávia. Os dois se conheceram há cinco anos no centro de São Paulo e, de lá para cá, constituem um casal. Na semana passada, sentado ao lado de Flávia na sala de um apartamento na Rua General Osório, Mendes explicava, em voz pausada, as bases da relação. “Nosso relacionamento é hétero”, afirma. Isso quer dizer que, no sexo, ele é a parte viril do casal, enquanto Flávia cumpre o papel de mulher. “Mas entre nós não existe só sexo. A gente tem amor e cuida um do outro.” Com cabelos negros e corpo esguio, Flávia ganha a vida se prostituindo nas ruas. Ele trabalha nas ruas como vendedor.As palavras de Mendes revelam, sem explicar, um dos grandes mistérios da sexualidade moderna: a sedução exercida pelos travestis. Desde meados dos anos 70, quando despontaram nas esquinas das metrópoles brasileiras com saias minúsculas e seios exuberantes, essas criaturas híbridas conquistaram um espaço enorme no imaginário sexual do país. Todos os dias, milhares de homens se esgueiram por avenidas sombrias para comprar o prazer oferecido por seus corpos alterados. O risco envolvido nesse tipo de operação ficou claro há duas semanas, quando Ronaldo Nazário, o jogador de futebol mais famoso do mundo, transformou-se no protagonista de um escândalo que tinha como coadjuvantes três travestis do Rio de Janeiro. Ele foi com o grupo ao hotel Papillon e, durante a madrugada, desentendeu-se com um deles, Andréia Albertini. Acabaram todos na delegacia, de onde a história ganhou o mundo. A avalanche moral que desabou sobre Ronaldo a partir daí foi incapaz de responder à questão mais simples colocada pelo episódio: por que homens adultos e mesmo famosos arriscam segurança e reputação e vão atrás de travestis?
O antropólogo americano Don Kulick passou um ano vivendo com travestis em Salvador, sabe muito de seu cotidiano e mesmo de suas preferências íntimas. Mas não se arrisca a explicar quem são seus clientes. “Essa é uma grande incógnita. Embora acompanhasse os travestis todas as noites, não consegui distinguir um cliente típico”, diz. O livro de Kulick, professor da Universidade Nova York, sairá em português no fim deste mês, pela editora Fiocruz, com o título Travestis: Prostituição, Sexo, Gênero e Cultura no Brasil. Kulick conseguiu uma descrição razoavelmente rigorosa do que os fregueses exigem dos travestis. Durante um mês, pediu a cinco deles que registrassem o tipo de serviço prestado nas ruas. O resultado de 138 programas: em 52% dos casos os clientes queriam sodomizar, em 19% exigiam sexo oral, 18% queriam fazer aquilo que se costuma chamar de “troca-troca”, 9% pagaram para ser sodomizados e 2% para ser masturbados. “Não é insignificante que 27% dos homens nessa amostragem quisessem ser penetrados por travestis”, escreve s Kulick. “Mas esses homens não são maioria, como os travestis geralmente afirmam.”‘‘Não é irrelevante que 27% dos homens da amostragem quisessem ser penetrados pelos travestis’’DON KULICK, antropólogo americanoA confiar apenas no que dizem os travestis, o porcentual de seus clientes que se portam como homossexual passivo é alto. “Nove em cada dez homens querem ser penetrados”, diz Flávia, a namorada de Mendes. “Se o travesti não for bem-dotado e ativo, não ganha a vida na rua.” Exagero? Talvez. Assim como as prostitutas, os travestis têm uma relação antagônica com aqueles que pagam para usar seu corpo. Muitos não suportam exercer o papel viril que se exige deles na prostituição e o fazem com grande sofrimento, porque não encontram outra forma de ganhar a vida. Vingam-se dessa situação degradante com a mesma arma que a sociedade usa para humilhá-los: questionam a hombridade do freguês e o ridicularizam.O psiquiatra Sérgio Almeida trabalha com travestis em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, e sua experiência corrobora em alguma medida a versão de Flávia. Cabe a Almeida a tarefa difícil de distinguir entre os travestis – definidos como homens que gostam de agir e sentir como mulher – e os transexuais, que se sentem mulheres aprisionadas em corpo masculino. Para estes, recomenda-se a cirurgia de troca de sexo. Para os travestis, ela equivale a uma mutilação e pode levar ao suicídio. Almeida gasta dois anos com cada paciente até decidir em que categoria ele se encaixa. “Desde 1997, fizemos 95 cirurgias e não tivemos nenhum problema”, afirma. O pós-operatório mostrou ao psiquiatra que ex-travestis são freqüentemente abandonados por seus parceiros quando perdem a anatomia masculina. E que os operados que insistem em continuar na prostituição perdem também a carteira de clientes. Algo de crucial desapareceu na cirurgia. “Não é verdade que os homens procuram travestis porque estes se parecem mulheres”, diz ele. “Eles querem o algo mais que as mulheres não têm.”Os próprios envolvidos têm opiniões diferentes. Um leitor anônimo de epoca.com.br enviou depoimento no qual afirma, basicamente, que os travestis são a melhor opção sexoeconômica. Diz ele: “Já saí com vários travestis. O que me atraiu foi justamente o desejo físico pelos bumbuns e seios avantajados. Ficar com uma travesti para mim é conseguir a baixo preço uma mulher de porte e formas que eu jamais conseguiria pagar ou namorar”. Márcia, travesti paulista cuja foto abre esta reportagem, repele qualquer tentativa de analisar os homens com quem sai voluntariamente. “Para mim, homens que saem com travestis são heterossexuais de cabeça aberta, que topam qualquer coisa”, afirma. Advogado, casado, pai de uma moça, diz que tem impulsos de vestir-se e agir como mulher desde criança, mas que isso nunca o impediu de ter relações normais com mulheres: “Quando saio com um homem, ele não importa. O que me interessa é reforçar minha identidade de mulher”.
O mistério em torno dos homens que procuram travestis é proporcional à ignorância que cerca os próprios travestis. Como grupo populacional, eles são escarçamente estudados: não se tem a menor idéia de quantos sejam, no mundo ou no Brasil. Os líderes das organizações de travestis estimam que haja 5 mil ou 6 mil deles no Rio de Janeiro e uma quantidade muito maior – fala-se em 30 mil – em São Paulo. Nenhuma ciência ampara essas estimativas. Sabe-se que há travestis de Porto Alegre a Manaus, inclusive em cidades pequenas. Tem-se a impressão, entre os que lidam com o assunto, que o Brasil é o líder mundial nessa categoria – e o principal exportador para os países europeus, sobretudo Itália e Espanha. “O Brasil tem a maior população mundial de travestis e o maior número de travestis per capita”, afirma Kulick. Trata-se de uma opinião bem informada, mas é apenas opinião. Líderes de organizações de travestis como Keila Simpson, presidente da Articulação Nacional de Travestis e Transexuais, querem que o censo inclua perguntas que permitam quantificar os diferentes grupos sexuais do país. “Como se pode dirigir políticas públicas a uma população de tamanho ignorado?”, diz.A palavra-chave quando se trata de explicar a atração exercida pelos travestis parece ser ambigüidade. Eles são percebidos simultaneamente como homem e mulher, uma incongruência que mexe com as profundezas da psique humana. “O travesti mobiliza o desejo como mobiliza a repulsa”, afirma a psicanalista carioca Regina Navarro Lins. Outra psicanalista, Maria Rita Kehl, vê duas razões no fascínio pelos travestis. A primeira é que, por ser uma mulher com pênis, ele captura os restos das fantasias sexuais infantis. A outra está no fato de os travestis encarnarem a feminilidade de uma forma absoluta, que nenhuma mulher contemporânea aceitaria. “Só um travesti saberia ser tão feminino quanto quer a fantasia de alguns homens”, diz Maria Rita. “Se alguém sabe o que é ‘ser mulher de verdade’ (uma ficção masculina), é justamente o travesti.” Os próprios travestis são taxativos ao afirmar que seus fregueses procuram neles a diferença: a mulher com falo, a fantasia, o risco. “Transgressão é essencial. O proibido atrai”, afirma Marjorie, travesti com 20 anos de experiência nas ruas, que hoje trabalha na Secretaria de Assistência Social da Prefeitura do Rio de Janeiro. “As coisas que se dizem sobre os homens que saem com travestis são lendas machistas.”Paira sobre essa discussão uma palavra que os psicanalistas detestam: patologia. Sim, as pessoas têm o direito inalienável de manter relações sexuais com quem quiserem, desde que haja consentimento mútuo. Posto isso, cabe a pergunta: está bem de cabeça um homem casado (como parece ser a maior parte dos clientes dos travestis) que abre a porta de seu carro na porta do Jockey Club, em São Paulo, e paga R$ 40 por uma hora de sexo com um homem que parece ser mulher? Os especialistas não têm uma resposta unânime a isso.“Só um travesti saberia ser tão feminino quanto quer a fantasia de alguns homens”, diz uma psicanalistaLiberais dizem que, bolas, desejo é desejo, e não se pode explicar ou reprimir. Há que aceitar. “Entendo que os homens que só se realizam sexualmente com travestis possam estar mal resolvidos em sua orientação sexual”, diz Maria Rita Kehl. “Mas considerar que todos os que gostam de travestis são homossexuais acovardados é uma redução preconceituosa.” Na outra ponta, fala-se em sofrimento e confusão por trás dessa forma específica de prazer. “Para alguns homens é patológico”, afirma o psicanalista Oswaldo Rodrigues, do Instituto Paulista de Sexualidade. “Muitos fazem isso num impulso de autodestruição.”Há os incapazes de lidar com seu próprio desejo por outros homens. Há os que buscam cumprir seu “papel social” no corpo feminilizado dos travestis. Há de tudo, e nem tudo é a festa do desejo que a modernidade implicitamente recomenda. Onde está o limite? Na dor. De acordo com o psiquiatra Ronaldo Pamplona da Costa, com mais de 30 anos de experiência terapêutica, muitos homens que saem com travestis o procuram em estado de sofrimento. Eis o que diz a respeito a psiquiatra Carmita Helena Abdo, que coordena o Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo: “Se as pessoas fazem sexo responsável, não estão sofrendo e não me procuram, não quero normatizar a vida de ninguém”.
Reportagem revista Época

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Cindy













T-gata tuga de seu nome Cindy.


domingo, 18 de outubro de 2009

Nota de falecimento: Satiny Miranda.


Faleceu no domingo último, na cidade de Porto Alegre, a atriz erótica Satiny Miranda. O seu óbito deu-se em virtude de complicações advindas de uma meningite recém contraída. Perde-se uma jovem pessoa, alegre e tranqüila, amiga e prestativa. O seu falecimento, prematuro, é um motivo de angústia e dor para pessoas próximas e fãs.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009