Orgias com travestis alvo de investigação.
Polícia brasileira procura saber se a morte do português foi motivada por questões de dinheiro.
A luxuosa casa que o empresário alentejano João Lobato mandou erguer num condomínio da cidade de Aruanã, nas margens do rio Araguaia, no estado brasileiro de Goiás, não foi apenas cenário da trágica morte do empresário no passado dia 9. De acordo com informações dadas ao CM pela polícia local, a mansão também foi palco de animadas festas reservadas apenas a Lobato e pouquíssimos amigos, e que eram, de acordo com pessoas próximas ao empresário, regadas a muito álcool e apimentadas com muito sexo.
A maioria das pessoas ligadas a Lobato contactadas pelo CM alegou não saber nada sobre o assunto ou foi parca de pormenores quando o admitiu. Mas o inspector Paulo Ribeiro da Silva, que comanda as investigações sobre a morte de João Lobato, confirmou saber dessas festas e estar a investigar uma possível ligação entre elas e o crime.
'Para essas festas, em que de homens participavam apenas João Lobato e um ou dois amigos, no máximo, eram convidadas muitas mulheres e vários travestis', afirma o inspector, acrescentando que, depois das festas, o clima passava a ser de revolta para alguns dos participantes, por, supostamente, João Lobato não pagar o prometido: 'Em alguns casos, pessoas contratadas para essas festas queixam-se de não terem recebido o combinado com a vítima [Lobato].'
Apesar de a polícia considerar baixa a probalidade de a insatisfação de alguma das mulheres ou algum dos travestis ter sido a causa da execução de João Lobato, essa possibilidade passou a constituir uma nova linha de investigação.
Execução ainda é hipótese:
A hipótese de execução de Lobato à queima-roupa durante uma tentativa de assalto, como o CM adiantou na edição de ontem, ganhou força nos últimos dias, depois de os investigadores terem recebido o que classificaram como informação privilegiada.
No entanto, nenhuma outra possibilidade foi descartada, como a do suposto envolvimento da ex--namorada de Lobato, a advogada Sílvia Maria da Silva, de Goiânia, a 330 km de Aruanã, mãe de Nicole, de três anos, única filha e herdeira do empresário. O envolvimento da actual namorada também continua a ser investigado.
Para a polícia, ambas continuam a ser suspeitas, tal como o pai de Sílvia, o também advogado Severino Bezerra da Silva, que tinha com João uma relação conflituosa.
Pormenores - Privacidade:
A privacidade das festas que o empresário promovia era garantida pelo facto de, no condomínio, só a casa do português ser habitada com regularidade. As outras são usadas como casa de férias.
Namoro pára festas:
As pessoas ligadas a João Lobato garantem que as festas terminaram quando o empresário começou a namorar com Ana Maria, mas a polícia investiga se isso não é uma forma de proteger a imagem da jovem, natural da cidade.
Leia mais: http://transcool.blogspot.com/?zx=59793a5a1e173085#ixzz0jU9YrUQj
Polícia brasileira procura saber se a morte do português foi motivada por questões de dinheiro.
A luxuosa casa que o empresário alentejano João Lobato mandou erguer num condomínio da cidade de Aruanã, nas margens do rio Araguaia, no estado brasileiro de Goiás, não foi apenas cenário da trágica morte do empresário no passado dia 9. De acordo com informações dadas ao CM pela polícia local, a mansão também foi palco de animadas festas reservadas apenas a Lobato e pouquíssimos amigos, e que eram, de acordo com pessoas próximas ao empresário, regadas a muito álcool e apimentadas com muito sexo.
A maioria das pessoas ligadas a Lobato contactadas pelo CM alegou não saber nada sobre o assunto ou foi parca de pormenores quando o admitiu. Mas o inspector Paulo Ribeiro da Silva, que comanda as investigações sobre a morte de João Lobato, confirmou saber dessas festas e estar a investigar uma possível ligação entre elas e o crime.
'Para essas festas, em que de homens participavam apenas João Lobato e um ou dois amigos, no máximo, eram convidadas muitas mulheres e vários travestis', afirma o inspector, acrescentando que, depois das festas, o clima passava a ser de revolta para alguns dos participantes, por, supostamente, João Lobato não pagar o prometido: 'Em alguns casos, pessoas contratadas para essas festas queixam-se de não terem recebido o combinado com a vítima [Lobato].'
Apesar de a polícia considerar baixa a probalidade de a insatisfação de alguma das mulheres ou algum dos travestis ter sido a causa da execução de João Lobato, essa possibilidade passou a constituir uma nova linha de investigação.
Execução ainda é hipótese:
A hipótese de execução de Lobato à queima-roupa durante uma tentativa de assalto, como o CM adiantou na edição de ontem, ganhou força nos últimos dias, depois de os investigadores terem recebido o que classificaram como informação privilegiada.
No entanto, nenhuma outra possibilidade foi descartada, como a do suposto envolvimento da ex--namorada de Lobato, a advogada Sílvia Maria da Silva, de Goiânia, a 330 km de Aruanã, mãe de Nicole, de três anos, única filha e herdeira do empresário. O envolvimento da actual namorada também continua a ser investigado.
Para a polícia, ambas continuam a ser suspeitas, tal como o pai de Sílvia, o também advogado Severino Bezerra da Silva, que tinha com João uma relação conflituosa.
Pormenores - Privacidade:
A privacidade das festas que o empresário promovia era garantida pelo facto de, no condomínio, só a casa do português ser habitada com regularidade. As outras são usadas como casa de férias.
Namoro pára festas:
As pessoas ligadas a João Lobato garantem que as festas terminaram quando o empresário começou a namorar com Ana Maria, mas a polícia investiga se isso não é uma forma de proteger a imagem da jovem, natural da cidade.
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